O texto abaixo foi escrito por mim em 1º de agosto de 2006. Em uma aula na Educafro (cursinho comunitário no qual ainda hoje sou voluntário, embora um pouco afastado), o professor Agildo pediu a todos que escrevessem uma redação respondendo à pergunta: "Quem sou eu?". O resultado segue abaixo, para quem quiser começar a entender um pouco mais desse tal de Max.
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Quem sou eu?
Chamam-me de Max, e isto não é apelido. De fato, meu nome é Max Luiz Gimenes, mas acho que apenas isso a meu respeito não diz nada. O que seria relevante, então? Sou alto, magro, olhos e cabelos castanho-claros – embora alguns insistam em dizer que sou loiro. Porém, ainda assim sinto que isto não diz nada, uma vez que são apenas informações estéticas e, com certeza, não são as mais importantes.
Passemos a uma ótica diferente, observada a ineficácia do primeiro ponto de vista. Gosto muito de leitura, de jornais a clássicos da literatura, e, em conseqüência, tenho a escrita como paixão peculiar. Adoro ouvir música, do rock rebelde à culta MPB. Mas não toco instrumentos – por falta de habilidade, mas não de tentativa – e contento-me com as letras que às vezes escrevo, que, boas ou más, expressam o meu mais profundo sentimento.
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Quem sou eu?
Chamam-me de Max, e isto não é apelido. De fato, meu nome é Max Luiz Gimenes, mas acho que apenas isso a meu respeito não diz nada. O que seria relevante, então? Sou alto, magro, olhos e cabelos castanho-claros – embora alguns insistam em dizer que sou loiro. Porém, ainda assim sinto que isto não diz nada, uma vez que são apenas informações estéticas e, com certeza, não são as mais importantes.
Passemos a uma ótica diferente, observada a ineficácia do primeiro ponto de vista. Gosto muito de leitura, de jornais a clássicos da literatura, e, em conseqüência, tenho a escrita como paixão peculiar. Adoro ouvir música, do rock rebelde à culta MPB. Mas não toco instrumentos – por falta de habilidade, mas não de tentativa – e contento-me com as letras que às vezes escrevo, que, boas ou más, expressam o meu mais profundo sentimento.
Progredimos, é verdade, mas isto ainda soa insuficiente e seria inútil querer complementá-lo descrevendo o estilo que adoto para me vestir, pois ele varia, assim como o restante de meus gostos, com certa pitada de ecletismo – mas isso não se deve à moda; se não sigo um estilo à risca, é acima de tudo para preservar minha liberdade. Nego-me, contudo, a discorrer acerca de tais frivolidades.
Avançaremos agora para o que é, ou pelo menos deveria ser, o mais importante: os ideais. Exatamente aquilo que se esconde em nosso interior e freqüentemente é relegado a segundo plano ou ignorado por completo. Talvez por modéstia ou carência de observação, vou explicitá-los de forma concisa: acredito, acima de tudo, na sinceridade, pois esta é a base de todos os meus outros sentimentos. Defendo a igualdade e a fraternidade, como prova de minha responsabilidade enquanto ser humano – e racional. De uma forma ou de outra, já está decidido, é pela verdadeira justiça que entregarei minha vida à sociedade.
Agora me parece razoável, muito embora um punhado de linhas seja um espaço bastante estreito, haja vista a imensidão e profundidade de meus ideais.
Excelente descrição!
ResponderExcluir... se você além de tudo isso fosse vegetariano, acho que eu faria uma estátua sua e colocaria na minha sala sabia? Só falta isso! :)
ResponderExcluir... ah, concordo...castanho claro!
Sou sua fã! Paga pau assumida. Dane-se!
;)
E quem melhor do que Max para apresentar Max para o povo blogueiro?
ResponderExcluirÓtima descrição!
Bjs!
Pri
Falar de si n�o � uma tarefa f�cil! Merece um carimbo de solzinho!rs
ResponderExcluirBjoooooooooo
adorei!!!!!!
ResponderExcluiragr até me senti convivendo com vc de novo!!!!
hauhuahuahuahauh
bejooo
Você não deveria me surpreender mais... de qualquer maneira, o que me deixa surpresa não é o que você escreve e sim a forma como descreve!
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